Crítica: Amor sem Escalas
Por: Luan Pessoa
Filme de diretor de ‘‘Juno’’ aposta em uma historia que beira o convencional e o não-convencional.
O novo filme de Jason Reitman que fez sucesso entre as premiações. Como um indicado a muitas categorias, mas acabou perdendo. Pena, pois o filme merecia ter o seu lugar ao sol, alias a maioria dos indicados ao Oscar 2010 mereciam ter seu lugar ao sol, repito A MAIORIA, pra falar a verdade foi a maioria que eu assisti, não tenho a menor intenção de assistir Preciosa no cinema, se eu for, vai ser por falta de opção.
Bom deixando o comentário que vai render muitas críticas. Vamos à sinopse do filme.
O personagem de George Clooney é um cara que é contratado para demitir pessoas porque segundo ele “Os seus patrões não tem a coragem de demitir os empregados eles próprios” (claro que essa frase não é a original, pra evitar muitos spoilers eu falei em sinônimo) e por causa disso ele tem que viajar muito, mas pra ele é uma experiência agradável, até que chega uma garota que é a personagem de Anna Kendrick que fala de demitir os funcionários através de vídeo. Claro que ele não gostou muito da idéia. E vou parar por aí.
O filme conta com um excelente elenco, o roteiro beira o convencional e o não convencional. Em algumas horas chega a ser previsível como em um diálogo você irá saber exatamente o que virá a seguir. Em algumas partes você irá prever o que vai acontecer. Mas isso não interfere na sua experiência de assistir “Amor sem escalas”, ou melhor, “Up In The Air” porque esse título em português é muito ruim.
Se você ainda não viu... Vá ver!
Nota 4/5