Crítica: Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 1
Por: Luan Pessôa
Filme tem o rítimo mais lento de todos, não tem fim,
mas na minha opinião é o melhor de todos.
Quando acabou o filme sentí duas coisas:
1ª - Fiquei frustrado, o filme não tem fim, agora só ano que vem.
2ª - Sentí que havia visto o melhor de todos os Harry Potters.
Por que é o melhor? O clímax do filme foi bem mais desenvolvido,
e isso me deixou com vontade de ver o próximo.
Rupert Grint deixou de ser o alívio cômico, ele agora realmente
mostrou que sabe ser mais do que o amigo engraçadinho de Harry.
Dobby ele volta nesse filme mas é só para (SPOILER! Se você não quiser saber
nada pule esse parte em preto)
Dobby volta nesse filme para morrer, e é dele o momento mais triste do filme,
e do livro que é onde depois de ser atingido por Bellatrix Lestrange eles conseguem
chegar ao Chalé das Conchas, Dobby está nos braços de Harry e você (eu) já está
(estava) chorando e então e ele diz "Esse é um belo lugar para se estar com os amigos."
e então você (eu) vai chorar (chorei) mais ainda. Eu só achei que poderia ter aquela
parte onde Harry escreve por meio de magia na pedra "Aqui jaz Dobby, um elfo livre."
David Yates que tinha me decepcionado com o filme anterior, subiu no meu conceito
novamente. A fotografia está ótima. E se você for esperar sair o DVD/Blu-Ray do filme
para ir ver a segunda parte no cinema, mude de idéia, é a primeira parte do fim de
Harry Potter.
Nota: 5 de 5!